terça-feira, 27 de novembro de 2012

O lendário pássaro azul...

Sonhei com alguma coisa sobre o lendário pássaro azul,achei muito esquisito então armada de google lá vai a procura e olha o que achei,inacreditável isso é um alerta pra todos: sinopse do filme ''Pássaro azul'' : Mytyl (Shirley Temple) é uma menina mal humorada e que não dá valor à família que tem e aos amigos. Ela captura um pássaro e o prende em uma gaiola. Até que ela e seu irmão Tytyl (Johnny Russell) recebem com pesar a notícia de que o pai irá para a guerra e ficam tristes. Até então seu mundo é preto e branco. Até que ela recebe a visita da fada Berylune (Jessie Ralph), que diz que eles precisam encontrar o pássaro azul da felicidade, que pode estar no passado, presente ou no futuro, e com a ajuda de Luz (Helen Ericson), juntamente com a gata Tylette e o cachorro Tylo, agora transformados em gente, eles partem em busca do pássaro lendário. No passado eles reencontram os avós já falecidos, no presente eles são adotados por uma família rica porém egoísta, e no futuro eles veem a irmã que ainda terão. Ao retornar da viagem, ela descobre que a felicidade sempre esteve em sua casa, na figura do pássaro, agora azul, preso em sua gaiola. moral da história:Nós sempre procuramos a felicidade em milhões de lugares diferentes e ate vivemos lembrando o passado ou querendo prever o futuro o que precisamos mesmo é enxergar a nossa felicidade agora no presente e viver um dia de cada vez,amei ,rs!

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Christy Brown


Christy Brown nasceu no ano de 1932 com caso grave de paralisia cerebral, e foi totalmente paralisado com exceção de um pé. Embora os médicos e pai do menino decidiram que a situação era irremediável, sua mãe nunca desistiu de seu filho. Christy tinha 12 irmãos e irmãs e seu pai era um pedreiro, com salário magro, mas ainda sua mãe lhe ensinou a ler ,escrever, e cuidou dele incansavelmente. Ele recompensou seus esforços e amor para a mãe por escrito com sua primeira palavra completa escrita com giz no chão. Começou a viagem real de Christy Brown, uma viagem que o levou através de ruptura do coração, dor, auto-piedade e para o sucesso como escritor, pintor .Meu Pé Esquerdo é a história sobre a vida inspiradora e magnífica de Christy Brown.

Daniel Day-Lewis interpreta o personagem-título de Christy Brown e o desempenho de um menino.O currículo Daniel Day está repleto de prêmios para os seus personagens , mas este é especial. Daniel sempre dá a cada um de seu personagem uma imagem única, com sua fisicalidade e entrega diálogos impressionantes. Ele vive o personagem com perfeição, mantendo sempre a expressão facial uma vez que ele deixou o seu rosto relaxar. Ele oferece um desempenho memorável que legitimamente lhe valeu seu primeiro Oscar como melhor ator.

Christy Brown com sua mãe
Brenda Fricker como Mrs Brown interpreta a lendária mãe de Christy Brown. Ela foi uma surpresa , Chrity Brown foi um grande homem e ver alguém segurar seu próprio pincel na frente dele era certamente novo. Embora a sua personagem era muito forte, muito apaixonada e extremamente poderosa, a honestidade e inocência que ela traz para o personagem é eterna.

DOMINGO ESPETACULAR CANIBAIS DE GARANHUNS E COMO ATACAVAM SUAS VÍTIMAS -...

Homem árvore

Homem Árvore - Uma Doença Hereditária e Cruel
Epidermodisplasia Verruciforme ou doença do 'Homem Árvore', como é popularmente conhecida, é uma doença hereditária extremamente rara que leva a formação de verrugas na pele (principalmente nos pés e nas mãos) que nunca param de crescer.
Dede, como é chamado na Indonésia, é conhecido no mundo todo por ser portador dessa terrível doença.

Em agosto de 2008, Dede foi submetido a uma intervenção cirúrgica para remover 6kg de verrugas de seu corpo.

Mas essas verrugas estão crescendo novamente, e Dede precisa de ajuda para fazer novas cirurgias. Essa doença não tem cura, e para que Dede tenha uma qualidade de vida melhor, é preciso ser submetido a cirurgias anuais (ideal seria duas vezes ao ano).Dede tem 37 anos, já foi casado e tem dois filhos. A primeira verruga foi percebida em seu joelho quando ele era adolescente. A medida que o tempo foi passando e seu corpo sendo coberto pelas verrugas, muitos problemas na vida de Dede foram aparecendo: Perdeu o emprego, a mulher o abandonou, passou a ser evitado pelos vizinhos e a maioria das atividades normais do dia a dia de um homem, como atender telefone, pescar, trabalhar, etc, ficaram limitadas.
Em um dado momento de sua vida, Dede trabalhou em um circo e dessa maneira conseguiu mobilizar a atenção pública, recebendo doações e ajuda do governo para realizar um tratamento.
Com as doações recebidas, Dede também comprou um terreno onde planta arroz, e comprou um carro usado para que os parentes possam levá-lo ao hospital.
Recentemente a Discovery Channel fez um documentário mostrando as aflições que essa doença causa ao 'Homem árvore', um ser humano vítima de uma doença sem cura, mas que pode ter seu sofrimento amenizado, caso o governo na Indonésia assuma a responsabilidade e forneça assistência necessária ao cidadão Dede.

terça-feira, 24 de abril de 2012

terça-feira, 17 de abril de 2012

Antônio Raimundo de Freitas...


Foi inesplicável conhecer o senhor,os dias que passei no hospital em companhia de meu pai,eu me diverti muito e aprendi que mesmo sabendo que não estamos bem temos que sorrir,brincar e viver os ultimos minutos de nossa vida alegres e com esperança de que tudo vai melhorar.E com certeza o senhor está a espera do lugar maravilhoso que todos almejamos descanse em paz,sempre me lembrarei de ti.
Desejo que toda sua família jamais esqueça o valor que o senhor teve e sigam sempre aquilo que lhes foi ensinado.Porque a dor sempre estará presente mas a alegria e satisfação de ter estado junto de uma pessoa tão maravilhosa vai ajudá -los a superar.Que Deus abençoe todos!

terça-feira, 3 de abril de 2012

O enterro do'' não consigo'',descanse em paz...(Histórias para aquecer o coração)

A turma do quinto ano de Donna parecia-se com qualquer outra de antigamente.
Os alunos sentavam-se em cinco fileiras de seis carteiras. A mesa do professor era de frente para as das crianças. Em quase tudoera uma classe típica do ensino fundamental.
Mas alguma coisa parecia diferente naquele dia em que estive lá pela primeira vez.Havia uma certa agitação oculta.
Donna era uma professora antiga naquela pequena cidade do estado de Michigan e voluntária no desenvolvimento de um projeto local que eu idealizara.
A idéia era transmitir aos alunos os meios de aumentar a confiança e a capacidade por meio da linguagem.Donna assistia ás sessões de treinamento para implementar os conceitos apresentados.
Eu me ocupava de fazer visitas ás turmas e apoiar a implementação.
Sentei -me no fundo da sala e fiquei observando.Todos os alunos estavam ocupados,
preenchendo uma folha.
O menino de dez anos, mais perto de mim, enchia a folha de uma série de "não consigo".
"Não consigo ultrapassar a linha de defesa no futebol."
"Não consigo fazer contas de dividir com mais de três números."
"Não consigo fazer Debbie gostar de mim."
"Não consigo fazer dez flexões."
"Não consigo comer apenas um biscoito."
Fiquei interessada e decidi verificar com a professora o que estava acontecendo.
Ao me aproximar dela, vi que estava concentrada no que escrevia. Olhei por cima do ombro e li:
"Não consigo trazer a mãe de John para uma reunião de professores."
"Não consigo fazer minha filha colocar gasolina no carro."
"Não consigo que Allan use palavras em vez dos punhos."
Sem entender por que os alunos e a professora estavam fazendo aquilo, voltei ao meu lugar e fiquei observando.
Os alunos escreveram por mais dez minutos. A maioria encheu a folha. Alguns pediram uma segunda.
-Basta preencher uma folha-Disse Donna,solicitando aos meninos que dobrassem os papéis e colocassem numa caixa de sapatos vazia.
Donna também colocou o dela na caixa, depois a tampou e se dirigiu á porta,seguindo pelo corredor.
Os alunos á acompanharam e eu a segui.
No meio do corredor a procissão parou.
Donna entrou na sala do zelador,e pegou uma pá. Com a caixa de sapatos em uma das mãos,e a pá na outra,a professora saiu do prédio e foi até o ponto extremo do pátio.
Lá começou a cavar.
Era o enterro do"Não consigo"!Quase todos os alunos quiseram cavar também.
Quando o buraco chegou a mais ou menos um metro ,a caixa dos "não consigos" foi colocada no fundo e coberta com terra.
Trinta crianças de dez e onze anos ficaram ali no local da cova.Nesse ponto ,Donna anunciou:
- Meninos e meninas, por favor dêem-se as mãos e inclinem as cabeças.
Os alunos fizeram um círculoem volta da covae, de cabeça baixa, esperaram que Donna falasse.
"Amigos, estamos hoje aqui reunidos em honra da memória do ‘Não consigo’. Enquanto esteve na Terra, ele tocou as vidas de todos , de alguns mais do que de outros.
Seu nome, infelizmente, foi pronunciado em escolas,prefeituras,assembléias legislativas e até mesmo na Casa Branca.
Providenciamos um local de descanso eterno para "Não consigo" que deixou os irmãos"Eu consigo","Eu farei" e "Eu vou seguir o caminho certo".
Eles não são tão conhecidos quanto seu parente nem tão fortes e poderosos.
Talvez algum dia, com a ajuda de vocês ,deixem sua marca no mundo e façam algo maior do que o parente morto. Que ‘Não Consigo'descanse em paz e que todos aqui presentes possam retomar suas vidas e seguir em frente . Amém."
Ouvindo o discurso,percebi que os alunos jamais esqueceriam esse dia. A atividade era simbólica, uma metáfora da vida.
Escrever "Não consigo" ,fazer o enterro,ouvir as palavras de despedida.Isso se devia a professora.E ela ainda não tinha terminado.Concluindo,levou os alunos de volta á sala,onde havia uma festa.
Celebraram a morte de "Não Consigo" com biscoitos, pipoca e sucos de frutas. Como parte da comemoração Donna fez uma lápide de papel pardo.No alto,escreveu
"Não Consigo" ,e no meio, "Descanse em Paz".A data embaixo.
A lápide ficou pendurada na sala até o final do ano.
Numa das raras ocasiões em que uma das crianças esquecia e falava "Não consigo", Donna simplesmente apontava para a lápide.
O aluno assim ,se lembrava de que "Não Consigo" estava morto e refazia a frase.
Eu não era um dos alunos de Donna mas seu professor.
Naquele dia porém ela me ensinou uma importante lição.
Hoje, anos depois, quando ouço a frase "Não Consigo",me lembro daquele funeral e recordo que "Não Consigo" está morto.

Incríveis fotos com montagem de pessoas!!!!





Tampas de bueiro,curiosidade por Radames Manosso

A Internet, essa maravilha do nosso tempo, apresenta seus riscos. Um deles é o de tornar os tapados ainda mais tapados. Para ilustrar a tese e dar diversidade a este post permitam-me começar com uma história sobre tampas de bueiro. Eu circulava pelo centro de Curitiba quando deparei com uma tampa de bueiro onde se lia a palavra esgôto com acento circunflexo. Eu que nem imaginava que um dia esgoto teve acento fui à Internet e descobri que o chapeuzinho de esgôto caiu na reforma ortográfica de 1943, o que significa que aquela tampa curitibana é pisoteada diariamente pelos transeuntes há mais de sessenta anos. Essa descoberta me levou a cogitar que seria bom fotografar essas peças do mobiliário urbano que nos contam histórias, além de portarem uma beleza esquecida em muitos casos. Será que alguém já fez isso? Uma visita ao Flickr me mostrou que existem centenas, talvez milhares, de fotógrafos de tampas de bueiro pelo mundo afora. Na Europa, há belas tampas com brasões antigos e os japoneses são especialistas na arte de criar tampas decorativas. E eu pensando que seria o primeiro doido a sair por aí fotografando tampas de bueiro.

sexta-feira, 30 de março de 2012

Pra se lembrar de mim...


Chegará o dia em que meu corpo estará inerte sobre um lençol, num hospital.Num certo momento,um médico determinará que meu cerébro parou de funcionar e que ,para todos os propósitos e finalidades, minha vida acabou.
Quando isso acontecer,não tente prolongar minha vida artificialmente através de uma máquina.E não chame minha cama de leito de morte.Chame-a de leito de vida e faça com que meu corpo sirva para que outros tenham vidas mais plenas.
Dê minha visão para o homem que nunca viu o nascer do sol ,o rosto de um bebê ou o amor nos olhos de uma mulher.Dê meu coração para uma pessoa cujo própio coração se tornou insuficiente para expressar o amor que habita.Dê meus pulmões para alguém que precisa do oxigênio para realizar seus sonhos e traduzir em ações seu idealismo.Dê meus rins para aquela mulher que depende de uma máquina para existir e que deseja tão ardentemente envelhecer ao lado do esposo amado.Dê meu fígado para aquele homem que precisa ficar vivo e recuperar a energia com que sempre lutou pelas causas mais nobres.Pegue meus ossos,cada músculo,cada fibra e nervo do meu corpo e encontre uma maneira de fazer uma criança aleijada andar.
Faça com que explorem cada canto do meu cérebro.Pegue minhas células,se necessário,e deixe que cresçam para que se multipliquem,transformando em vida e esperança o sofrimento e desamparo dos seres humanos.
Queime o que sobrar de mim e espalhe as cinzas pelo vento para ajudar as flores amarelas do campo crescerem.
Se houver alguma coisa pra enterrar,que sejam as palavras ásperas que eu disse os gestos solidários que não fiz,e o amor que não pude demonstrar.
Se você quiser lembrar de mim,faça um gesto de carinho,diga uma palavra de estímulo,acolha o sofrimento de alguém que precisa de você. Se você realizar tudo o que eu pedi,viverei para sempre em suas lembranças e seu coração.

quinta-feira, 22 de março de 2012

kkkkkkk!

http://www.youtube.com/watch?v=69S5rxb7yUw&feature=player_detailpage

terça-feira, 20 de março de 2012

http://www.youtube.com/watch?v=apNGM_qq8oM&feature=player_detailpage

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Quem pegou ajuda do governo japonês consegue visto novamente?


Infelizmente não…agora!!!
Mas em abril de 2012 sim!!!

Os consulados do Japão espalhados pelo Brasil e a embaixada japonesa em Brasília, estão recusando entrada de visto para quem pegou ajuda do governo japonês para retornar ao Brasil no auge da crise financeira mundial. Pelo seguinte motivo: a condição para se conceder a ajuda, era que o interessado aceitasse não voltar ao Japão por três anos, permanecendo em seu país de origem (nesse caso, o Brasil). Existe boatos (não confirmados) de uma pessoa que conseguiu o visto emitido no consulado de São Paulo, porém, na chegada ao Japão, este foi barrado na entrada e deportado para o Brasil, sem direito a entrar no país o que acaba comprometendo uma nova tentativa de conseguir o visto quando acabar o prazo para permanecer no Brasil.
Sendo iso boato ou não, o ideal para todos, é esperar o tempo combinado e depois tentar o visto normalmente.
Existem pessoas e algumas agências que estão prometendo conseguir tirar o visto para quem pegou ajuda do governo e pegando dinheiro antecipado e depois dizem que não deu, não é aconselhável aceitar essas condições, pois o consulado japonês só cobra a emissão do visto caso este seja emitido no passaporte, se não der, eles não cobram, não existem agências que possam fazer isso de outra forma pois o único meio de emitir o visto é através do consulado japonês que vai acatar as regras que foram estipuladas na época do acordo, por isso, não existe meios de emitir visto japonês para quem pegou ajuda do governo japonês na época da crise. O consulado japones aceita entrada de vistos para visitas a parentes ou em casos de urgências (doenças de parentes etc…) porém este visto é autorizado pelo Japão, e o consulado apenas concede a autorização caso o Japão decida pelo sim.O consulado diz que em abril de 2012 todos poderão dar entrada novamente!